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Zootecnista contribui para avanço do setor agropecuário graças à melhoria genética dos rebanhos

O Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de maiores produtores de carne bovina do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho brasileiro supera 212 milhões de cabeças. A força da agropecuária brasileira também está em outros setores como suinocultura, avicultura, caprinocultura e, ao longo dos anos, ganha cada vez mais destaque mundialmente.

O zootecnista contribui para o avanço do setor agropecuário na produção animal e está presente na criação, manejo e melhoria genética dos rebanhos brasileiros. Com dedicação, pesquisas e uso de novas tecnologias, o profissional torna possível o aumento da produtividade, garantindo o bem-estar animal e a sustentabilidade no campo.
No dia 13 de maio é comemorado o Dia do Zootecnista. Ao longo dos quase 50 anos a profissão se expandiu e hoje o Sistema CFMV/CRMVs conta com cerca de 8.800 zootecnistas atuantes entre os 14 mil inscritos.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) destaca, em campanha realizada em comemoração ao dia, a importância do profissional na criação, manejo e melhoria genética dos rebanhos brasileiros.

Melhoramento genético

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a utilização de genética avançada e o manejo de pastagem foram os maiores responsáveis pela evolução do setor pecuário.

O estímulo ao confinamento, a recuperação de pastagens e a aquisição de matrizes e reprodutores de genética comprovada constam, por exemplo, em linhas específicas dos planos do governo de incentivo à produção agropecuária. O trabalho do profissional também se reflete na economia brasileira, em especial na balança comercial do agronegócio e no Produto Interno Bruto (PIB).

Atualmente o agronegócio é responsável por cerca de 22% do PIB brasileiro, de acordo com o Ministério da Agricultura.

Manejo alimentar
A obtenção de um padrão de produção e comercialização, garantindo a rentabilidade dos rebanhos, se deve não só ao melhoramento genético, mas também ao manejo alimentar. Levando em conta os hábitos do animal, as condições climáticas e o manuseio do alimento, o objetivo é garantir aos animais uma nutrição adequada para seu crescimento e desenvolvimento, com a utilização de alimentos de qualidade e nas quantidades corretas.

Para garantir que tais condições sejam alcançadas, o zootecnista desenvolve suplementos alimentares e pesquisa as necessidades nutricionais do rebanho. Tudo isso feito de forma ética e sustentável.

 

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