Há cerca de um ano, o Imea informava que a relação de troca boi/bezerro chegava ao nível mais baixo da história, com a venda de um boi gordo de 17 arrobas em junho de 2015, o bovinocultor de corte do Mato Grosso conseguia adquirir apenas 1,70 bezerro.
O atingimento deste patamar histórico foi fruto principalmente do momento vivido pelo ciclo pecuário, argumentação que já foi explicitada diversas vezes nos boletins da bovinocultura. Atualmente, a relação de troca boi/bezerro circunda valores próximos a 1,79, número maior que o registrado no ano passado, no entanto, menor que a média histórica, que está em 1,95. A constatação foi feita, há poucos dias, no boletim econômico divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.
“Fica claro que ocorreu, durante os últimos 12 meses, uma melhora na situação nativos do pecuarista que realiza somente a recria e engorda. No entanto, essa evolução mostra-se ainda tímida e, com as dificuldades da arroba do boi gordo em experimentar novas altas devido à demanda fraca, esta limitação pode se estender por mais tempo”, acrescenta o Imea.
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…
Realização do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o Colmeia Viva®…