As cotações de trigo devem seguir pressionadas em 2017, refletindo a baixa liquidez no primeiro semestre e a expectativa de ampla oferta do cereal, tanto brasileira como do Mercosul.
Se, de um lado, os menores preços favorecem compradores, de outro, desestimulam produtores, com a área podendo diminuir por mais um ano. Na Argentina, a projeção do USDA de oferta maior que o consumo deve favorecer moinhos brasileiros. Porém, será necessário avaliar os níveis de taxa de câmbio no Brasil, que influenciará a paridade de importação do cereal.
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