De acordo com a Consultoria Trigo & Farinhas, pelo menos dois moinhos decidiram paralisar suas atividades para não ter prejuízos: “Os donos afirmam que vão manter a estrutura com o pouco de gordura que conseguiram manter nos últimos meses, mas não podem continuar pagando o trigo mais caro do mundo, que se soma aos vários aumentos de custos impostos pelo governo (que felizmente está saindo) e vendendo farinhas a preços quase iguais aos de um ano atrás”.
“Esta é uma situação prevista há tempos. Ou os moinhos conseguem uma situação favorável nas suas negociações ou mudam radicalmente a sua maneira de ser. O que não se pode é esperar que o mercado se adapte às suas necessidades (como ouvimos de muitos diretores de moinhos, o que é impensável, pois o dono real do seu negócio é o seu cliente e não você. Sem ele você terá que fazer como seus colegas: fechar as portas)”, comenta o analista sênior da T&F, Luiz Carlos Pacheco.
Segundo ele, está se tornando impossível para os moinhos manter as portas abertas amargando prejuízo. “A culpa não é das indústrias compradoras, pois elas mais do que ninguém estão sob fogo cruzado entre o consumidor e o produtor, mas das famosas pedaladas da Dilma, retirou da economia mais de RS$ 100 bilhões (fora os US$ 500 bilhões dados a diversos países via BNDES para gerar comissões para o partido), que agora fazem falta para a economia brasileira, gerando inflação, desemprego e queda brutal nas vendas em geral”, afirma.
“Este conjunto de golpes à economia do país é que provocou a queda nas vendas de biscoitos e massas (no que nos diz respeito) e, com elas, criou a inadimplência e o fechamento de muitas fábricas”, conclui Pacheco.
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