Após registrar produção recorde e de boa qualidade na safra 2016/17, a nova temporada de trigo 2017/18 deve apresentar menor área. Segundo pesquisadores do Cepea, o desestímulo de produtores está relacionado à maior produção na Argentina, à demanda doméstica enfraquecida e aos preços abaixo do mínimo estipulado pelo governo. Além disso, mesmo com safra recorde, as importações cresceram em 2016, reforçando a queda nos preços internos.
As intervenções governamentais realizadas desde o final de 2016 não têm sido suficientes para elevar as cotações, que caíram nos dois primeiros meses deste ano. Os valores começaram a se estabilizar apenas neste início de março. Entre 24 de fevereiro e 6 de março, o preço médio do trigo CEPEA/ESALQ no Rio Grande do Sul subiu 0,84%, a R$ 519,75/t nessa segunda-feira, 6. No Paraná, os valores permaneceram estáveis (+ 0,17%), a R$ 599,87/t nessa segunda.
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