Ontem, nesse mesmo espaço, abordamos a diferença recorde entre os preços do traseiro e dianteiro bovino no mercado atacadista de São Paulo. Analisando a mesma série de preços pesquisada pela Scot Consultoria, é possível observar que a cotação do traseiro apresenta comportamentos cíclicos, enquanto que a do dianteiro segue padrões menos definidos.
Desconsiderando a tendência geral de alta dos últimos anos para o mercado da carne (o traseiro saiu de um patamar de R$3,50/kg em 2002 para R$7,00/kg atualmente), existe sempre um comportamento de alta nos preços no final do ano, seguido por recuo no início do ano seguinte.
Os preços mais firmes do traseiro no segundo semestre do ano podem ser justificados pela entressafra do boi gordo, que força o frigorífico a pagar mais pelo boi gordo e tentar repassar a alta principalmente no traseiro, de onde vem a sua maior receita na venda da carne. Além disso, o mercado para os cortes de traseiro fica mais aquecido no final do ano em detrimento de cortes de dianteiro, miúdos, etc. O consumidor se anima a comer cortes mais nobres com o recebimento do 13º e comemorações e confraternizações de final de ano. (MGT)
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