O melhoramento genético é utilizado por vários pecuaristas objetivando maior qualidade e lucratividade com o rebanho. Com a transferência de embriões (TE) é possível fazer a cria, recria, engorda e também investir em animais de elite, uma vez que, esta tecnologia é usada para multiplicar os animais de destaque dentro da propriedade.
A TE vem sendo usada nos mercados pecuaristas há pouco mais de dez anos, e vem se tornando cada dia mais popular e acessível nas propriedades brasileiras. Quem deseja investir na tecnologia deve primeiramente escolher as receptoras, antes do procedimento as vacas passam por um tratamento hormonal.
Outro fator que influencia diretamente no resultado é o manejo dos animais, uma vez que, vacas estressadas podem rejeitar o embrião, assim, os profissionais envolvidos no processo devem ser treinados. Ou seja, somente após todo o tratamento com as vacas é feita a transferência do embrião, evitando a perda do material.
A taxa de prenhez dos animais vai variar dependendo da relação vaca X touro, porém ela varia de 40% até 60% de prenhez. A cada 100 embriões transferidos é possível ter 50, 60 receptoras que conseguem conceber o embrião.
Entre as vantagens observadas está à quantidade de filhos que a tecnologia permite gerar, uma mesma vaca pode fornecer material para gerar de 50 a 150 bezerros por ano, usando várias receptoras.
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…
Realização do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o Colmeia Viva®…