A busca por novos produtos, em especial aqueles baseados na biodiversidade brasileira e com alto valor agregado é o que levou a startup Rubian a fechar o segundo contrato de licenciamento de tecnologia com a Unicamp. A empresa licenciou um processo de extração aplicado ao bagaço do maracujá, com foco na obtenção de vários compostos bioativos para aplicação no segmento de cosméticos.
A tecnologia licenciada trata-se de um processo de extração sequencial, desenvolvido pelos pesquisadores da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, o professor Julian Martínez e a então aluna do doutorado Juliane Viganó, e é objeto do pedido de patente BR10 2016 014976-2 depositado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) pela Agência de Inovação Inova Unicamp.
Martinez esclarece que um dos benefícios da extração sequencial é que se pode obter diversos tipos de compostos a partir de uma mesma matéria prima.
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