Ao contrário de fevereiro, em neste mês os preços do suíno vivo no mercado independente encontram mais dificuldade para evoluir.
Embora algumas praças tenham relatado alta nesta semana, a tendência do mercado é de baixa. Para os pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a demanda de frigoríficos exportadores por novos lotes de animais está menor.
“A procura reduzida por parte desses frigoríficos pode estar atrelada às fracas demandas externa e interna pela carne suína”, diz o Centro.
Nesta semana duas praças relataram baixa na referência, sendo elas Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Do lado oposto, Santa Catarina e São Paulo informaram valorização na bolsa de suínos.
No atacado, a carcaça especial suína se desvalorizou 3,1% no atacado da Grande São Paulo. Já a carcaça comum recuou 3,5%, sendo cotada a R$ 6,63/kg.
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