O mercado da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) continua sua trajetória de baixa nos principais vencimentos na tarde desta sexta-feira (3), com quedas de 4 a 5 pontos nos principais vencimentos.
Por volta das 12h39 (horário de Brasília), o vencimento maio/17 apresentava queda de 5 pontos, a US$10,32/bushel. O vencimento julho/17, queda de 5 pontos, a US$10,40/bushel. Para o vencimento agosto/17, a queda era de 4,75 ISO9001/ISO14001規格改訂セミナーについて pontos, a US$10,41/bushel.
Em seu boletim Morning Grains, o analista de mercado Jack Scoville, da Price Futures Group, destaca que os fundos estão bastante comprados na soja e nos demais produtos derivados. Além disso, especuladores de todos os tipos acreditam que os Estados Unidos está entrando em um período de maior inflação, devido aos anúncios de Donald Trump de um programa de Quotes alto investimento em infraestrutura.
Por outro lado, a China também compra menos, devido os alertas recentes de gripe aviária no país, mas essa demanda perdida pode compor parte do preço por agora.
O jornal argentino La Nación destaca ainda que os operadores voltaram a focar sua atenção sobre a América do Sul, com a colheita da oleaginosa evoluindo mais do que o previsto e a produção da Argentina muito mais próxima dos 55 do que dos 50 milhões de toneladas que foram calculadas em plena crise climática.
A consultoria Informa Economics aumentou de 106,50 a 108 milhões de toneladas sua previsão sobre a colheita de soja brasileira, enquanto manteve a previsão de 55 milhões de toneladas para a Argentina.
Além disso, o clima é favorável na América do Sul. Para a Argentina, que ainda passa por diversas fases do plantio de soja, o tempo é ideal, com ausência de calor excessivo – a única preocupação é com o nordeste argentino nos próximos 10 dias.
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