Empresa gaúcha é referência na produção de insumos e inseticidas microbiológicos e se destaca no combate às lagartas através do BtControl
Vilãs das lavouras, as lagartas derrubam a produtividade no campo, causam prejuízos e transformam perspectivas de boas safras em dores de cabeça. Na guerra entre produtores e pragas, os inseticidas são aliados eficientes. Se manejados de forma correta, podem reduzir significativamente os danos.
A Simbiose Agro, empresa especializada na produção de insumos e inseticidas microbiológicos, traz ao Show Rural Coopavel 2015 a linha completa de produtos, entre eles o BtControl: primeira tecnologia brasileira para o controle de Helicoverpa armigera. O inseticida também é eficaz no controle das demais lagartas e não polui o meio ambiente.
Para quem já está pensando na safrinha, a empresa apresenta o Simbiose Maiz, uma completa linha de inoculantes líquidos que fixa o nitrogênio, promove um maior desenvolvimento radicular, melhora a absorção dos nutrientes e da água e o melhor: tudo isso com um excelente custo/benefício.
Uma empresa amiga do meio ambiente
Com sede em Cruz Alta, no Noroeste do Rio Grande do Sul, a Simbiose Agro tem a maior estrutura para a produção de insumos microbiológicos do país. Através de parcerias com universidades e instituições de pesquisas reconhecidas internacionalmente, a empresa desenvolve produtos eficazes que não agridem a natureza.
Os produtos são elaborados a base de fungos e bactérias – microorganismos nativos do solo brasileiro com ação comprovada por inúmeros estudos técnico-científicos que, uma vez aplicados durante o cultivo das lavouras, possibilitam o melhor desenvolvimento da planta e combate biológico de elementos patogênicos.
Referência na produção de tecnologia para o campo, a Simbiose é bicampeã do prêmio “Vencedores do Agronegócio”, concedido pela Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul, a Federasul. A empresa é reconhecida pelos cases “Simbiose Agro, sustentabilidade e sucesso” e “BtControl: independência tecnológica e sustentabilidade”.
Fonte: Agrolink
