O cenário do setor têxtil não está ruim. A afirmação é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Rafael Cervone. A despeito da crise global em 2008 e seus desdobramentos nocivos os investimentos anuais cresceram de US$ 1,8 bilhão projetado para 2014. O setor aproveitou uma brecha da valorização do câmbio, para modernizar máquinas e equipamentos, majoritariamente importados.
Um dos temores é a forte concorrência dos países asiáticos. Se até algum tempo atrás a China amedrontava, hoje o chão de fábrica, por questão de custos trabalhistas, se mudou para países como Vietnã, Indonésia e Paquistão, para citar três exemplos. Mas Cervone relativiza esse cenário concorrencial.
“Hoje, a ideia é produzir perto do mercado consumidor”, diz o executivo. Segundo ele, o setor têxtil brasileiro detém o know-how de toda a cadeia produtiva – da fibra ao varejo.
Em 2013, a cadeia têxtil e de confecção produziu cerca de US$ 58,2 bilhões, o que é equivalente a 5,7% do valor total da produção da indústria brasileira de transformação, aí excluídas as atividades de extração mineral e a construção civil, que complementam o setor secundário da economia.
A matéria completa pode ser conferida no site da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Fonte: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão – Abrapa
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