Segundo a Federação da Agricultura de Mato Grosso (FAMATO), a paralisação das atividades de vários frigoríficos mato-grossenses já comprometeu 40% da capacidade de abate instalada no Estado. Dos 37 frigoríficos que exportam, 14 estão fechados.
Segundo a FAMATO, a desativação dessas plantas implica em uma redução diária de 11,2 mil dos 28 mil abates. Em cifras, representa uma queda diária R$12 milhões nas receitas com a venda de bois, além de outros valores expressivos atrelados a transporte, impostos e empregos.
Para se ter uma idéia, a Scot Consultoria estima que a redução de 11,2 mil animais no abate diário do Estado acarretará em uma produção de carne menor em 592 mil toneladas equivalente carcaça (tec) ao longo de um ano. Esse possível recuo na produção é maior do que toda a carne que o Brasil exportou para a Rússia em 2008, que totalizou 498 mil tec.
Por Maria Gabriela O. Tonini
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