Portaria desta quarta (17) apresentou valores a serem liberados.
Governo diz que produtores não serão prejudicados. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento reajustou os valores a serem empregados na subvenção aos preços de milho e algodão, por meio dos leilões públicos. Em portaria publicada nesta quarta-feira (17) o governo anunciou a liberação de R$ 250 milhões para a pluma (contra os R$ 300 milhões anteriormente citados) e outros R$ 300 milhões para o cereal (eram R$ 500 milhões).
Os valores serão empregados na realização de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro). No caso do algodão, o montante vai assistir aquelas operações nos estados em que os preços recebidos pelos produtores estiverem abaixo do mínimo de R$ 54,90/arroba (15 quilos), disse a Pasta.
Segundo a portaria interministerial (Mapa, Fazenda e Planejajmento), o prazo máximo para a comprovação da operação para fins de recebimento do prêmio será de até 60 dias após a data estabelecida para a venda do algodão em pluma. Quanto ao reajuste no valor a ser disponibilizado para dar sustentação à comercialização do milho em até R$ 300 milhões, o Mapa afirmou ter sido a mudança negociada com o Ministério da Fazenda.
Em nota, disse que “tão logo os recursos sejam aplicados no suporte aos preços do grão, serão destinados mais volume”.
Em Mato Grosso, onde até o momento os leilões Pepro têm apoiado a comercialização do milho, a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja-MT) afirmou ter sido contactada pela Pasta. As razões para diminuir a subvenção ao cereal teriam sido, segundo o ministro Neri Geller, resultado de uma medida “emergencial e necessária para atender o setor cotinicultor”.
Por: Leandro J. Nascimento
Fonte: G1- MT
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