Puxada pelo leite, a cesta básica de Porto Alegre apresentou alta de 4,68% em junho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento oakley outlet Intersindical de Estatística e Estudos cheap oakleys Socioeconômicos (Dieese) referentes a junho de 2016. O preço passou de R$ 443,46 em maio para der os atuais R$ 465,03.
Na avaliação mensal, dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos, onze subiram de preço: o leite (19,05%) a batata (18,00%), o tomate (14,85%) o feijão (13,83%), a manteiga (4,18%), a farinha (2,58%), o arroz (1,89%), a carne (1,26%), o café (1,15%), o açúcar (1,07%) e o pão (0,84%). Em sentido inverso, dois itens ficaram mais baratos: a banana (-4,35%) e o óleo de soja (-1,97%).
O atual custo da cesta básica em Porto Alegre é o segundo maior do País. O maior preço foi registrado em São Paulo, R$ 469,02. Conforme o Dieese, o salário mínimo necessário em relação à cesta básica deveria ser de R$ 3.940,24, ou seja 4,48 vezes o mínimo vigente de R$ 880.
De acordo com o Dieese, quando o custo da cesta é comparado ao salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em junho, cerca de metade dos vencimentos (49,98%) para adquirir os mesmos produtos que, em maio, demandavam 47,93%.
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