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Programa ABC liberou R$ 450 milhões em novembro

O Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), liberou, apenas no mês de novembro, R$ 452,9 milhões em créditos para produtores rurais, em uma área de 220 mil hectares.

Por meio do programa, que tem sido citado pela Presidenta Dilma Roussef como exemplo mundial de agricultura sustentável, já foram utilizados R$ 8,9 bilhões de reais pela agropecuária brasileira, num total de 29.347 contratos, desde seu lançamento, em 2011.

Para o ano safra de 2014/2015, foram disponibilizados ao produtor rural um montante de R$ 4,5 bilhões de reais, com taxas de juros que variam de 4,5% a 5% ao ano, com prazos de carência e pagamento variando de seis a 15 anos. Desse montante, 1,4 bilhões já foram utilizados, desde o início do ano safra, em julho. Os números representam um crescimento de 57% em relação ao mesmo período do ano passado.

ABC 2014

Durante o ano de 2014, o ABC esteve envolvido em diversos eventos, como forma de divulgar o programa. Esteve presente no Rally da Safra 2014; Seminário ao Dia Nacional da Conservação do Solo; Encontro Nacional do Plano ABC; Participação no Rally da Pecuária e Plano ABC 2014; Seminário ao Dia Nacional do Calcário;  Seminário Intercâmbio Internacional sobre Agricultura Sustentável/AGROBRASÍLIA/DF; Seminário CONIRD  e Seminário ao Ano Internacional dos Solos.

Para o secretário Caio Rocha, da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), o “ABC é um programa estruturado com apoio da nossa pesquisa, da assistência técnica e do comprometimento do setor financeiro por meio de toda sua rede de crédito agrícola”, afirma.  “Os números continuam crescendo, o que demonstra a confiança do produtor e sua vontade de desenvolver a agropecuária sustentável”, completa.

O ABC

O programa é dividido em sete eixos – seis de mitigação ao processo de mudança climática e um de adaptação. O planejamento e adoção de tecnologias de produção sustentáveis envolvem a recuperação de pastagens degradadas (RPD), integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF), sistemas agroflorestais (SAFs), sistema plantio direto (SPD), fixação biológica de nitrogênio (FBN), florestas plantadas (FP), tratamento de dejetos animais (TDA) e adaptação às mudanças climáticas.

 

Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 

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