O mercado do boi gordo trabalha em ambiente frouxo, apesar da reduzida oferta de animais terminados. A ociosidade média dos frigoríficos gira em torno de 40%, várias plantas estão com atividades suspensas e as escalas de abate atendem entre 3 e 6 dias, ou seja, podem ser consideradas curtas, principalmente em se tratando de safra.
A pressão vem da carne. Os preços estão em queda no mercado doméstico e no mercado internacional.
Tomemos como premissa que a crise econômica começou a impactar a nossa cadeia produtiva a partir de outubro passado. Dessa forma, a variação dos preços do boi, do bezerro, da carne no mercado doméstico e da carne exportada.
O baque tem sido maior no mercado externo. Os cálculos levaram em consideração a variação do câmbio, que passou de R$2,19 em outubro para R$2,31 em janeiro.
Em síntese, fraco desempenho das vendas de carne, principalmente das exportações, tem tirado a sustentação dos preços do boi. Oferta todo mundo sabe que tem pouca. As atenções, agora, devem estar voltadas à demanda. (FTR)
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