A tendência neste ano é de que todas as commodities tenham queda de preços no mercado internacional, principalmente por causa do comportamento econômico de dois países líderes nas compras e que estão com problemas para terem um crescimento mais firme em 2007.
A avaliação é do diretor executivo da Associação dos Exportadores do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, ao explicar que “tanto a China, que luta para reduzir o ritmo de seu crescimento, como os Estados Unidos, que enfrentam a inflação e estão com os juros altos e que podem aumentar ainda mais, são países que determinam o ritmo de preços das commodities”.
Castro entende que o recuo nos preços das commodities apresentadas ontem no mercado internacional mostram bem isto. “As quedas já eram esperadas e, por isso mesmo, eu entendo que até as commodities agrícolas serão afetadas pela baixa de preços internacionais, provocadas pelas situações peculiares destes dois países.”
O executivo salientou que a previsão da AEB para o superávit da balança comercial é de US$ 36,1 bilhões, “em razão da queda das commodities”. Ele acredita, ainda, que as exportações brasileiras “só subirão 1% agora em 2007, e eu ainda posso errar”.
Ontem, por exemplo, os preços dos contratos futuros de cobre despencaram 5% no mercado internacional. Já o contrato de petróleo para fevereiro fechou a US$ 58,32 por barril, em baixa de 4,47%, em Nova York.
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