Com as operações transcorrendo em terreno extremamente débil, ontem (13) – pelo segundo dia consecutivo no interior paulista; pela quarta vez em apenas seis dias em Minas Gerais – o frango vivo levado às negociações perdeu outros cinco centavos de seu preço, sendo comercializado por R$2,70/kg entre os paulistas e por R$2,75/kg entre os mineiros.
Uma vez que, nas duas praças, a virada de mercado foi muito rápida (há um bom tempo e até a semana passada em ambas o mercado se mantinha firme), cabe perguntar: além da queda de demanda, também há um excesso de produção?
Não – é a resposta mais correta. Pois, ao que tudo indica, a produção permanece estável, na justa medida das necessidades do mercado que, infelizmente, já não consegue remunerar o pouco que se pede.
Mas o que agrava a situação e torna inevitáveis as baixas do frango vivo são os efeitos do alto custo de produção. Eles, por exemplo, já estão forçando alguns abatedouros a reduzirem suas jornadas, enquanto outros estão, simplesmente, paralisando as atividades. Sob tais circunstâncias, a procura pelo frango vivo é cada vez menor e a oferta se torna excedente – ainda que a produção do segmento também esteja encolhendo a ponto de ser, hoje, apenas marginal – especialmente no mercado paulista.
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