Com os pecuaristas leiteiros passando por um momento difícil e de contenção de custos, novas alternativas para uma produção mais econômica são apresentadas a eles. Só a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) oferece dois programas para auxiliar o pequeno produtor. O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética) é operacionalizado por meio das feiras de touros, que também ocorrem no espaço virtual.
Viabilizado pela parceria entre Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG), Emater-MG, Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Associação Brasileira de Criadores dos Zebu (ABCZ) e Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, o programa tem contribuído com a criação de mecanismos que aumentem a produção e a renda do pequeno e médio produtor. O programa oferece ao pecuarista a oportunidade de comprar tourinhos de raças zebuínas ao preço médio de R$ 5 mil. A entrada do animal no rebanho comercial representa qualidade, seleção e melhoramento da produção leiteira. “Hoje não é possível um produtor confinar uma vaca e alimentá-la no coxo porque os custos ficam mais altos. Então estamos democratizando o acesso a uma genética melhorada”, explica o coordenador estadual de Bovinocultura da Emater-MG, José Alberto de Ávila Pires.
Além do Pró-Genética, o programa Minas Leite, também da Emater, trabalha a qualificação gerencial e técnica dos sistemas de produção pecuária bovina. A intenção é dar aos produtores as informações necessárias para que eles controlem suas atividades e consigam gerir suas propriedades rurais sem perdas e com mais produtividade. “O Minas Leite trabalha aprimoramento do sistema de produção, usando os recursos da propriedade sem onerar o produtor e alcançando a melhoria da qualidade dos produtos”, explica a coordenadora estadual de Pecuária da Emater-MG, Cinthya Leite. “O nosso trabalho promove a saúde financeira da propriedade rural para que esse pecuarista não tenha, por exemplo, impactos na entressafra ou na safra”, explica.<br>
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