Uma plateia atenta, com mais de 60 espectadores, acompanhou a apresentação do pesquisador da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) Wenceslau Teixeira no dia 26 de julho, no Museu da Amazônia (Manaus-AM), sobre solos modificados pelo homem na Amazônia – as terras pretas de índio, os geoglifos e os sambaquis.
“No Amazônia, alguns sítios arqueológicos, como as terras pretas de índio, ganharam notoriedade mundial pelas suas características de cor escura e elevados estoques de carbono e de alguns minerais como fósforo, cálcio, zinco, bário, estrôncio, cujas concentrações foram elevadas por adições humanas”, conta Wenceslau. “No entanto, na Amazônia existem outros locais com modificações do solo pelo homem pré-colombiano ainda pouco estudados e conhecidos, como os geoglifos do Acre e Rondônia cai e os sambaquis do litoral paraense e vale do Guaporé”.
Os estudo das características morfológicas, química, físicas, mineralógicas e minerais das solos têm contribuído para a resposta de várias questões arqueológicas. Estes horizontes de solos são um registro das atividades humanas e podem ser considerado um artefato arqueológico. A conservação deste legado de civilizações antigas é dever da sociedade.
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