Por Alcides Torres
Segundo o Instituto mato-grossense de Economia Agropecuária – IMEA, a pecuária no Mato Grosso cresceu muito mais em produtividade do que em expansão de área.
Utilizando números do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da Associação dos Criadores do Mato Grosso – Acrimat, a área de pastagem do Mato Grosso fechou 2008 em 25,8 milhões de ha e o rebanho em 26 milhões de cabeças.
Em 2000 o rebanho era de 18 milhões de cabeças e a área com pastagens era de 23,3 milhões de ha.
Esses números nos dizem que em 2008 a ocupação saltou para 1 cabeça por ha e que em 2000 a ocupação era de 0,77 cabeça por ha.
Houve um aumento espetacular de produtividade de 30% em 9 anos ou 3,33% ao ano.
Se fosse uma ONG (organização não governamental) sacana, certamente estaria trombeteando exclusivamente que as pastagens no Mato Grosso expandiram-se de 23,3 para 25,8 milhões de ha, e emudeceria em relação ao aumento de produtividade. Teria sido uma meia verdade.
O que aconteceu é que a expansão das áreas com pastagens foi de 10,7% ou 1,2% ao ano. A produtividade cresceu 3,33% ou 2,75 vezes mais. Boa notícia. E é bom que se saiba disso.
Fazendo um exercício, se a capacidade de ocupação do Mato Grosso fosse a de 2000 em 2008, a expansão da área com pastagens teria sido de 7,9 milhões de ha e não de 2,5 milhões.
Pecuária sustentável é isso aí.
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