Por Lygia Pimentel
A semana teve início com mercado lento.
A oferta em São Paulo está reduzida. Os frigoríficos compram animais de praças vizinhas para o preenchimento das escalas, que atendem de 4 a 5 dias. Reduziram os preços dentro do Estado, mas fora continuam pagando a mesma coisa.
Mesmo com um cenário característico de entressafra, o mercado não tem se apresentado tão firme quanto gostaria o produtor, que está procurando o esperado “buraco” entre a oferta de animais terminados no pasto e a desova de bois confinados, período em que os preços costumam aumentar devido à escassez de oferta.
A verdade é que, mesmo com uma queda de R$1,00/@, como ocorreu na última sexta-feira (10/07) em São Paulo, o mercado não apresenta espaço para quedas consideráveis no momento. Há exatamente um mês o boi estava valendo R$81,00/@, a prazo, para descontar o funrural, ou seja, o período ainda contou com uma alta de 1,23%. Mas, de um modo geral, os preços pouco mudaram neste período.
Alguns agentes já relatam que uma ponta de animais confinados começa a aparecer, principalmente em Minas Gerais e em Goiás, o que significa que o vazio entre animais de pasto e de confinamento pode estar acontecendo agora.
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