Diante das restrições européias à importação de carne bovina in natura do Brasil, o mercado trabalha em ambiente bastante especulado. O receio de que a carne que seria destinada ao bloco seja redistribuída ao mercado interno provocou alguns recuos.
O consumo fraco ao longo de janeiro já era esperado, por conta das despesas típicas do período e das férias escolares.
A disponibilidade do produto, entretanto, é pequena. A lentidão dos abates, com frigoríficos trabalhando bem abaixo da capacidade máxima, até pulando dias de abate, resulta em menor oferta de carne no atacado.
O preço médio do traseiro bovino em fevereiro de 2008, de R$5,40/kg, está 24,5% acima do observado no mesmo período de 2007, em valores nominais. Corrigindo pela inflação, o preço atual está 19,1% mais alto.
O embargo da União Européia afetou os ânimos da cadeia produtiva de carne bovina. No entanto, o volume que os europeus estão, momentaneamente, deixando de comprar, não tem capacidade para “abarrotar” o mercado interno de carne. (LMA)
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