Como já é de conhecimento geral, do boi tudo se aproveita, inclusive o berro. Ainda que a carne seja o principal produto, a indústria precisa aproveitar o couro, sebo, órgãos internos, ossos, etc. para se manter competitiva.
A recuperação dos preços do boi gordo – diante da oferta mais ajustada, exportações aquecidas e consumo interno, pelo menos, estável – possibilitou reajustes positivos para os derivados e subprodutos bovinos.
Cada derivado ou subproduto sofre influência de um ou mais setores industriais. A mucosa de abomaso, por exemplo, pode ser usada em laticínios para a formação do coalho. Os pêlos de orelha são utilizados em pincéis, enquanto que os cascos e chifres podem ser usados até em extintores de incêndio.
Em média, houve alta de 21,4% entre julho de 2006 e julho de 2007 para os derivados e subprodutos pesquisados. Mediante escalas de abate curtas, com frigoríficos pulando dias de abate, o mercado deve permanecer firme do ponto de vista da oferta. (LMA)
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