Nessa semana, as duas cooperativas se viram envolvidas em suspeitas de adulteração de leite. Foi detectado álcool etílico em amostras recolhidas do mercado e analisadas pela Superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no estado gaúcho.
“Manifestei publicamente minha solidariedade às Cooperativas Piá e Santa Clara, duas empresas tradicionais e de qualidade internacional […] tem história, gestão, controle de qualidade e assistência técnica. Seus fornecedores são sócios da empresa. O Mapa analisa leite cru, mas o consumidor só bebe industrializado, pasteurizado, UHT ou em pó […] As cooperativas tem histórico positivo, estavam sob regime especial de inspeção, que não identificou o problema novamente”, defendeu o secretário da Agricultura.
O superintendente do Mapa no RS, Francisco Signor, rebateu Fioreze afirmando que não está preocupado com a marca das empresas. “A análise foi muito bem feita. Nós ficalizamos o leite, não marcas, cooperativas ou empresas privadas. O fiscal nem sabe quem é o proprietário do leite, só depois do resultado do trabalho. É muito impessoal”, afirmou ele ao jornal Zero Hora.
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