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Milho futuro continua no negativo à espera do USDA, em Chicago e em SP

Os negócios do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) mantêm-se negativos, com leves oscilações, desde a abertura dos trabalhos. Baseados nas expectativas de aumento do cereal, os traders puxavam para baixo as cotações nesta quinta (9), entre 0,25 e 0,50 ponto, por volta das 12h30, apenas com maio em viés neutro.

O março ficava em US$ 3,65, o maio US$ 3,72 e o julho US$ 3,79.

Avançava nesta manhã entre os operadores e analistas a expectativa de que o relatório do USDA, que conheceremos por vota das 14 horas, reportará mais milho para o Brasil, ante a última divulgação, indo a 88 milhões de toneladas. Lembrando que a INTL FC Stone veio dando nestes dias até 93 mi/t.

Também como apontou o portal Agriculture, o “carryout” do milho mundial que o relatório do Departamento de Agricultura deve trazer virá em 219 milhões de toneladas, mais de 2 milhões do reporte mais recente. Para completar, a Reuters deu mais exportações privadas de milho para o Japão, em 120 mil toneladas.

BM&F

Os futuros na BM&F Bovespa seguem como a sessão de ontem, em queda, também refletindo as mesmas possibilidades que o USDA poderá tornar pública logo mais. O março variava 0,77%, em R$ 34,89, e o maio 0,96, em R$ 30,90.

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