Os preços da carne bovina sem osso vendida pelos frigoríficos, em doze meses, foram apenas corrigidos pela inflação. Praticamente, não houve valorização real.
Na média de todos os corte pesquisados, as cotações subiram 11,0%, contra um IPCA ao redor de 10,5%, considerando para março de 2016 o índice projetado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), já que o oficial ainda não foi divulgado.
A carne de traseiro, por exemplo, não teve força para acompanhar a inflação, subindo 10,2% no período.
Analisando intervalos mais curtos, o cenário é pior. Em trinta dias, o produto teve desvalorização de quase 2,0% e, em uma semana, de 0,5%.
O resultado das indústrias do setor reflete este cenário. A margem de comercialização dos frigoríficos, diferença entre a receita total no mercado interno e o preço pago pelo boi gordo, alcançou o pior patamar do ano, 14,1%.
Considerando que, no curto prazo, a matéria-prima deve seguir escassa, e “cara”, e o escoamento não deve sofrer nenhum estímulo, não há nada que aponte para uma recuperação.
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