O ritmo de queda dos preços do milho, que havia diminuído na última semana na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea, voltou a se intensificar na sexta-feira, 26. Especulações sobre a possível aprovação de parecer da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), a ser divulgado no próximo dia 1º, ajudaram a pressionar Algodão/Cepea: as cotações do cereal.
Se aprovado, brasileiros poderão adquirir, isentos de tarifa de importação, até um milhão de toneladas de milho norte-americano, o mais competitivo do mundo. Nesse cenário, produtores, que estavam resistentes em negociar o milho a valores menores, cederam nos preços pedidos. Assim, de 19 a 26 de agosto, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) recuou 2,06%, a R$ 43,71/saca de 60 kg na sexta-feira. Na parcial de agosto, o Indicador acumula baixa de 9,3%. Do lado da demanda, segundo pesquisadores do Cepea, grandes consumidores se mostram estocados e, com isso, adquirem lotes apenas quando há maior necessidade.
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