As incertezas quanto ao tamanho da segunda safra de milho no Brasil continuam, já que o clima não tem amenizado a situação das lavouras. Assim, os preços do milho ainda estão em alta no Brasil e a disputa pelo produto disponível está acirrada em diferentes regiões do País. Na sexta-feira, 27, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – pattern(vandut) SP) fechou a R$ 52,97/saca de 60 kg, ligeiro aumento de 0,1% em relação ao dia 20 e de 8,9% frente ao encerramento de abril. Apesar da pouca disponibilidade e da disputa pelo cereal observada em algumas regiões, no geral, compradores já se mostram reticentes em aceitar os atuais patamares, afirmando ter dificuldades no repasse das altas.
O cenário mais delicado verifica-se nos setores de aves e suínos, que são os maiores consumidores de milho. Avicultores e suinocultores relatam que o atual valor do milho inviabiliza a atividade – alguns já teriam abandonado o setor. Com isso, compradores vêm elevando a pressão sobre os preços, atentos ao início da colheita da segunda safra e ao volume de milho que vem sendo importado.
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