Em algumas praças já não existe mais resquício da pressão de baixa. Aos poucos, esse cenário vai tomando conta do mercado, de forma geral.
As compras por preços acima da referência começam a se tornar cada vez mais frequentes e ocorrem em praticamente todas as regiões.
Negócios por R$2,00/@ e até R$3,00/@ acima têm sido registrados. São pontuais, mas demonstram que o “aspecto” do mercado é outro, diferente daquele de viés baixista visto no final de abril.
Mas, atenção às margens das indústrias.
Ao mesmo tempo em que a oferta volta a encurtar e os preços da arroba sobem, a venda de carne não evolui e estreita ainda mais o resultado dos frigoríficos, que tem trabalhado desde fevereiro ao redor de cinco pontos percentuais abaixo da média histórica.
Isso certamente impõe um limite para as valorizações.
Os preços da carne, embora não tenham sofrido alterações, no ritmo em que as vendas estão, podem ceder no curto prazo.
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