Por Lygia Pimentel
Poucas alterações no mercado de receptoras em relação ao fechamento de março. Esse quadro é típico do período que vem após a estação de monta.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Scot Consultoria, algumas centrais afirmam que o mercado pode estar mais lento do que o normal e que o volume de vendas está reduzido em comparação com o mesmo período do ano passado.
O possível motivo é a crise mundial que pode estar afetando a vontade do produtor de investir em tecnologia.
Novamente houve queda dos preços, que acompanharam a pressão ocorrida no mercado do boi gordo no fim de março.
Em Belo Horizonte – MG foi verificada a baixa mais expressiva, onde a arroba da receptora caiu 10% no último mês. Logo em seguida está Goiás, com 6,62%; a região do Triângulo Mineiro, com 6,34%; São Paulo, com 5,75%; Mato Grosso do Sul, com 5,54%; e Paraná, com 5,26%.
Tomando como referência a praça de Barretos – SP, a prenhez continua cotada entre 22 a 24@ de boi gordo. Isso equivale a um valor entre R$1.782,00 e R$1.944,00 por receptora prenhe. Entretanto, devido ao efeito da desvalorização da arroba, algumas empresas cogitam aumentar a quantidade de arrobas cobradas por receptora prenhe.
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