A apicultura foi inserida no Brasil em 1839, quando algumas colônias de abelhas da espécie Apis Mellifera foram levadas até o Rio de Janeiro e desde então a atividade vem crescendo no país. Atualmente, a produção atende ao consumo interno e também é exportador para países como Estados Unidos, Canadá e Alemanha. Neste domingo, dia 22 e maio, é comemorado o Dia do Apicultor, e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), juntamente com as Federações de Agricultura e Pecuária, parabeniza a todos que produzem e contribuem para o aumento da oferta e do consumo de mel no Brasil e no mundo.
A atividade é exercida por cerca de 350 mil pequenos produtores brasileiros que encontram na apicultura um meio de sobrevivência. O produto tem reconhecimento pela sua qualidade, inclusive com premiações nacionais e internacionais. A comercialização interna acontece em feiras populares, venda direta realizada pelos próprios produtores, em lojas especializadas, farmácias e supermercados. Segundo o último relatório oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil produziu, em 2013, 35 mil toneladas de mel, com destaque para o estado do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo.
A CNA, por meio da Comissão Nacional de Empreendedores Familiares Rurais, atua diretamente na promoção e desenvolvimento econômico e social dos empreendedores familiares rurais, participando ativamente das discussões e decisões da política voltadas aos apicultores. Analisa e acompanha também a legislação, com propostas apresentadas no Congresso Nacional, além de outras demandas ligadas ao setor.
HISTÓRIA – A primeira raça de abelha do Brasil, conhecida como Apis Mellifera, foi trazida, em 1839, pelo padre Antônio Carneiro, de Portugal para a região das Missões, no Rio Grande do Sul. Trinta e um anos depois foram inseridas abelhas da espécie Apis Mellifera Ligustica L., reduzidas com a introdução das abelhas africanas. Houve também mistura destas espécies, gerando uma raça específica classificada pela comunidade científica como Abelha Europeia Africanizada ou simplesmente Abelhas Africanas e que produzem de quatro a cinco vezes mais mel que outras espécies.
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