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Mate: remédio ou alimento?

A nossa “santa e milagrosa” erva mate, é uma planta rica e poderosa. Fez surgir centenas de comunidades, dezenas de cidades, e até Estados. Enriqueceu muita gente, melhorou a vida de pessoas de inúmeras regiões, Estados, e até países. Forte geradora de emprego, postos de trabalho, renda, e impostos. É uma dádiva que dá sustento as pessoas.

Ao mesmo tempo, tão “simples e humilde”, que se confunde na floresta. Seu caráter benevolente esta na forma como tece a seiva em suas folhas. No processo fotossintético absorve o gás carbônico, capta a radiação solar, absorve a água do solo, e junto uma pitada de minerais. Nas folhas, num processo enzimático elabora o seu alimento – a seiva.

O homem jamais encontrou cidadão vegetal tão exemplar, tão rico, a dar ao mesmo tempo remédio e comida aos pobres e aos ricos. Mas, vai além, dando saúde e vida longa a nós humanos.

Esta é simplesmente a Erva Mate – a árvore da vida! Mesmo levando faconaços, tesouraços, renasce vigorosa, esplendida, brotando para nos dar sua essência, sua seiva revigorante, nutritiva, saudável e benéfica. Sua missão é nos servir, dar de si, sem pedir nada!

Chimarrão – chá ou apenas tradição e cultura? Nem um, nem outro. O somatório dos dois. Como dizem: “meu Deus, que espanto!”. O que tem essa planta de benefícios ao nosso corpo, a nossa saúde. Ela é mágica!

faz bem ao estomago – é digestiva;

faz bem aos rins – limpa e os purifica, ajuda na micção;

faz bem ao intestino – é laxante suave, ajuda na evacuação;

faz bem as veias e artérias – é lubrificante, elimina o colesterol ruim e os triglicerídeos;

faz bem ao coração – ajuda a regular o ritmo cardíaco;

faz bem ao cérebro – tonifica e ativa o cérebro;

faz bem a pele – renova e revigora as células;

faz bem a auto-estima – fornece teobromina, o hormônio da alegria;

faz bem ao sexo – é afrodisíaca, ativa a libido;

faz bem as células – é lubrificante, combate os anti-radicais livres;

faz bem ao corpo – é revigorante, estimulante, energética, rica em minerais, proteínas, flavonóides, nos leva a longevidade e nos alimenta.

A grande sacada, o grande lance, o desafio incomum é: massificar seu uso nas farmácias, nos lares do Planeta Terra, como “santo remédio”, a “erva milagrosa”, a “erva dos jesuítas”, a “caa” dos índios guaranis.

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