O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) notificou 235 propriedades rurais durante o vazio sanitário do algodão, ocorrido entre 1º de outubro a 30 de novembro, em Mato Grosso. Além disso, 44 cotonicultores foram autuados. Conforme a entidade, plantas tigueras – hospedeiras de pragas e doenças na safra e na entressafra – foram constadas nestas lavouras.
Ao todo, 768 propriedades foram inspecionadas entre outubro e novembro. Dos 593 mil hectares reservados para cultivo da fibra, 521 mil/ha foram fiscalizados, ou seja, 87% da área estadual de algodão.
Os produtores autuados terão prazo para apresentar defesa. Caso as justificativas não sejam aceitas, multas serão aplicadas pela entidade.
A medida é considerada fundamental para o controle da infestação do bicudo-do-algodoeiro, principal praga da cultura que causa prejuízos enormes quando presente no campo. O inseto se alimenta da estrutura reprodutiva das plantas e o botão atacado cai, prejudicando a produtividade e a qualidade da fibra gerada.
Fonte: Agrolink
Cientistas conseguiram criar um dispositivo capaz de detectar sentimentos em cavalos. A pesquisa publicada na…
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…