O primeiro semestre de 2008 foi época de “vacas gordas” para as empresas do ramo de insumos agrícolas. Isso em função, principalmente, da disparada dos preços, sendo que, para muitos produtos, foram atingidos patamares recordes.
Os aumentos estão atrelados à maior demanda mundial por alimentos e também à alta dos custos de produção, notadamente com energia.
Destaque para o setor de fertilizantes. Os aumentos de preço para este segmento ficaram bem acima da média do que foi registrado para outros insumos. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, entre janeiro e junho de 2008 os reajustes médios foram, por exemplo, de 17% para a uréia, de 51% para o cloreto de potássio, de 70% para o super fosfato triplo e de 54% para os formulados.
O período prolongado de elevação de preços das commodities agrícolas não desestimula as empresas a acreditarem em bons retornos financeiros também para o segundo semestre de 2008. Mesmo que ocorra uma pequena redução na demanda por alguns produtos neste período, espera-se que esta não venha a afetar as margens das companhias (MNB).
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