Desde 1942, quando pela primeira vez foi realizada a inseminação artificial de ovinos no Brasil, a nível de fazenda, essa técnica vêm sendo realizada com sêmen fresco, coletado, diluído se necessário, e utilizado rapidamente para evitar perdas. Estudos vêm sendo realizados na tentativa de se obterem melhores resultados de fertilidade quando da utilização do sêmen congelado, local de deposição do mesmo e da interferência na fertilidade, quando da indução do cio por tratamentos hormonais.
Quando da utilização do sêmen congelado, a concentração e o local de aplicação do sêmen são extremamente importantes, sendo necessário um maior aprofundamento no trato genital, do que quando se trabalha com sêmen fresco. Em paillets de 0,5ml com 100×10⁶spz, resultados como 61% de fertilidade podem ser obtidos, desde que a deposição do sêmen seja feita profundamente no canal cervical, caindo para 25%, se cervical-superficial.
As possíveis causas de baixa fertilidade com sêmen congelado se referem a:
• Alta mortalidade embrionária;
• Morte dos espermatozóides congelados ao nível da cervix;
• Lesões no acrossom durante o congelamento;
• Local de deposição do sêmen, dificuldade na passagem da cervix.
Caso a inseminação seja feita intrauterina, através de laparotomia, a fertilidade pode chegar a níveis de 100%.
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