Alguns produtores chegaram a perder até 25% do fumo que seria colhido.
Associação dos Fumicultores aponta 6 mil produtores prejudicados.
No Rio Grande do Sul, os produtores de fumo começaram a calcular os prejuízos causados pelas chuvas de granizo dos últimos dias.
O sol e o verde da lavoura escondem os estragos. Em uma propriedade em Cerro Branco, região central do estado, o dia de colheita é também de contabilizar os prejuízos com o mau tempo. A chuva de granizo e o vento forte do fim de semana ainda estão na memória do agricultor Ilzomar Müller.
Ele plantou 230 mil pés de fumo em 15 hectares de terra e calcula ter perdido em torno de 25% de toda a plantação. Os danos só não são maiores porque a lavoura tem seguro.
Na região central do estado, 75% das propriedades estão em fase de colheita e é justamente este fumo que não consegue mais ser recuperado depois do granizo e do vento forte.
As folhas furadas que ainda estão no pé devem perder até 50% do valor na hora da comercialização e esta é a realidade de seis mil produtores gaúchos.
“Os meses mais críticos para a cultura são novembro e dezembro, quando as folhas estarão totalmente desenvolvidas e com as folhas expostas às intempéries”, explica Iraldo Backes, técnico agrícola.
Por: Francine Rabuske
Fonte: Globo Rural
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