A queda de 10,89% no mês (ou de 15,21% em dois meses) fez com que os preços internos do milho voltassem a registrar evolução inferior à da inflação (aqui medida pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas).
Mas esse fato – registrado pela primeira vez nos últimos cinco meses – não altera a constatação de que o preço mais recente foi quase 63% superior ao de um ano antes, superando de Lokal longe não só a inflação (11,23%), mas também o ganho de preço do frango (11,32%) e do ovo (46,19%).
A situação, porém, fica ainda pior para os produtos avícolas ao analisar-se a evolução dos preços na vigência do atual padrão econômico brasileiro, o real. Pois enquanto o milho, mesmo com os retrocessos recentes, acumula variação de preços muito próxima de 500%, frango vivo e ovo permanecem entre 100 a 150 pontos de distância, pois seu preço médio em julho último ficou, respectivamente, 391% e 350% acima do registrado em agosto de 1994.
Aliás, se tivesse acompanhado a inflação do período, o milho não teria preço muito diferente do alcançado em julho: R$49,36/saca, apenas 7,5% aquém do efetivamente registrado. Mas, neste caso, frango e ovo deveriam ser comercializados por R$3,87/kg e R$124,17/caixa. Infelizmente, ficaram 23,7% e 30% abaixo desses valores.
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