Notícias

Força aérea contra Aedes Aegypti

A sanção do presidente interino Michel Temer à Lei nº 13.301/2016, que autoriza a pulverização aérea de inseticidas para o controle do mosquito Aedes Aegypti em áreas urbanas, desencadeou uma onda de fortes reações contrárias e protestos. Grupos como o Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos (FNDCIA) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), entre outros, criticaram de forma dura e pública a liberação.
Na mesma proporção, especialistas do setor de pulverização aérea saíram em defesa da medida, elencando vantagens que justificam a decisão. O primeiro deles foi o presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Júlio Kämpf, autor da sugestão que motivou a Lei sancionada.
“Temos experiências positivas no Brasil, Estados Unidos, México, Argentina e outros países […] São zonas onde o avião poderia fazer uma enorme diferença. Mas comente depois de termos estabelecido com o Ministério da Saúde um protocolo de operação”, pediu ele, que rebateu os ataques e acusou os críticos de não participarem do debate prévio que embasou a legislação.
O Portal Agrolink ouviu com exclusividade In diversos especialistas no tema, e traz uma série de reportagens com avaliações e argumentos que esclarecem a utilidade da pulverização aérea de inseticidas em áreas urbanas para o controle do mosquito Aedes Aegypti, vetor de doenças como dengue, chikungunya e zika.
Confira:
Força aérea contra Aedes Aegypti: “Risco é muito baixo”
Força aérea contra Aedes Aegypti: “recomendado pela Organização Mundial da Saúde”
LEIA AMANHÃ:
Força aérea contra Aedes Aegypti: “Menos tóxico que sal e aspirina”
Força aérea contra Aedes Aegypti: “Aplicação custaria R$ 2,50 por habitante”

 

Clique aqui para Comentar

Você precisa fazer o login para publicar um comentário. Logar

Deixe sua Resposta

Mais Lidas

Topo