A criação de cavalos é prejudicada pela morte embrionária precoce (MEP) definida como a perda gestacional que acontece da fertilização até os 40 dias de gestação, correspondendo ao momento de transição do estagio embrionário para o estagio fetal de desenvolvimento.
Para se fazer o diagnóstico da MEP utiliza-se a palpação retal ou ainda exames de ultrassonografia, que identificam ausência de vesícula embrionária, alterações morfológicas como redução de diâmetro e ausência de batimentos cardíacos.
De acordo com estudos realizados na área, vários fatores são responsáveis pela MEP como a gestação gemelar; nutrição desbalanceada; ingestão de plantas estrogênicas; uso de monta natural ou inseminação artificial; lactação; endometrites e outras infecções; anormalidades cromossômicas; deficiência hormonal; entre outros.
Estes fatores que contribuem para o MEP são classificados em intrínsecos, extrínsecos e embrionários. Sendo os fatores intrínsecos doença endometrial, deficiência de progesterona, idade da mãe, entre outros. Já os fatores extrínsecos destacam-se o estresse, nutrição inadequada, individualidade do garanhão, dentre outros. Enquanto os fatores embrionários relacionam-se com as anormalidades cromossômicas e outras características próprias do embrião.
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…
Realização do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o Colmeia Viva®…