Especialistas de diversos órgãos buscam uma explicação para os problemas registrados ultimamente com a aparente ineficácia do milho BT contra as pragas (principalmente lagartas). Uma das alternativas seria a falta da prática da chamada “área de refúgio”. Outra hipótese é de que o desempenho da tecnologia também pode ser comprometido devido à diferença entre fabricantes e as condições de estresse enfrentadas pela planta ao longo da safra.
“Sementes transgênicas diferentes, expressando diferentes proteínas Bt, têm níveis de eficiência variados para a mesma espécie de inseto-praga, ou seja, a eficiência varia entre os vários Bts que temos disponíveis no mercado”, afirma a pesquisadora da Embrapa Milho e Sorgo (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, unidade Milho e Sorgo), Simone Martins Mendes.
Opinião semelhante tem o chefe do Centro de Pesquisas da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas Gerais), unidade Triângulo e Alto Paranaíba, José Mauro Valente Paes: “As empresas investem constantemente na melhoria das sementes, mas é importante que o produtor siga as orientações dos fabricantes e busque se informar de qual praga acomete a cultura, qual a tecnologia Bt vai melhor atender e qual deve ser o tamanho da área de refúgio. Esses cuidados evitam a perda da tecnologia e do investimento feito pelo produtor”.
Por: Leonardo Gottems
Fonte: Agrolink
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