Para o engenheiro agrônomo Dirceu Gassen, a comunicação exagerada de informações da intensidade de danos causados pela lagarta gerou uma paranóia entre os produtores. “Como é uma praga relativamente nova, existia dúvidas sobre o potencial de danos nas lavouras, o que levou o agricultor a usar mais inseticida do que o necessário”, frisa.
Gassen explica que os agricultores devem ter calma no manejo. “Devemos reajustar, aprender e recomendar por cultivar de acordo com o manejo por propriedade, monitorando, fazendo amostragem e tomando uma decisão mais racional, usando inseticidas seletivos quando necessário na primeira aplicação”.
E ressalta que no Brasil faltam centros de pesquisas para distinguir pragas. “Uma grande deficiência do país como função pública é não ter locais específicos para enviar insetos, pragas e agentes de controles biológicos para identificação. É muito importante estabelecer um serviço para apoiar o agricultor na tomada de decisao no manejo da pragas”, destaca o especialista.
Por: Janaína Eickhoff
Fonte: Agrolink
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