Lavouras sofreram com o clima e com o ataque de pragas.
Parte da produção é descartada no campo mesmo por falta de qualidade.
Em São Paulo, é época da colheita do tomate e o resultado deste ano não está nada bom. As lavouras sofreram com o tempo e com o ataque de pragas.
Depois dos bons preços recebidos pelo tomate rasteiro no ano passado, R$ 80 por caixa, José Carlos Terron investiu em tratos culturais nos 6 hectares plantados na fazenda em Monte Alto, região nordeste de São Paulo, mas a colheita das 13 mil caixas previstas deve sofrer uma quebra de 50%.
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O começo do ano foi muito seco e quente e isso favoreceu o aparecimento de pragas. O resultado é possível ver nos pés, as pragas impediram o desenvolvimento dos frutos, alguns estão maduros, mas ainda muito pequenos e deformados.
O tomate está sofrendo o ataque de uma praga chamada Tripes. O inseto seca as folhas da planta e reduz o tamanho do fruto.
Mesmo com o aumento na pulverização, parte da produção é descartada no campo mesmo por falta de qualidade. Nem todo tomate levado para o armazém de distribuição chega aos mercados.
São Paulo é o segundo produtor de tomate do país, só perde para Goiás.
Por: Globo Rural
Fonte: Globo Rural
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