Todas as granjas de suídeos que comercializam ou distribuem animais para reprodução, sejam elas granjas núcleos ou multiplicadoras, são monitoradas semestralmente para peste suína clássica, doença de Aujeszky, tuberculose e brucelose e leptospirose, no caso de não utilizar vacina. Para que essas granjas possam vender ou distribuir seus animais elas devem estar livres para as doenças monitoradas.
Em granjas comerciais as prevalências da brucelose e tuberculose são muito baixas. A tuberculose, identificada pelo serviço de inspeção de carnes no abate dos suínos, aparece em aproximadamente de 0,002% dos suínos abatidos. A linfadenite granulomatose, causada por micobactérias do complexo avium, aparece em menos de 0,5% dos suínos abatidos. Levantamentos sorológicos realizados no plantel de reprodutores em algumas regiões do Brasil e nas granjas GRSC apontam que a brucelose suína não se constitui em um problema sanitário na suinocultura tecnificada.
