Na distribuição de cotas pelo Governo russo, hoje o Brasil se enquadra na categoria “outros”, o que causou a redução de embarques para aquele país nos últimos anos.
De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), o governo prometeu apoiar e defender a não-discriminação das importações de carnes de frango e carne suína pela Rússia. A sugestão foi de adoção do princípio de “Nação Mais Favorecida”, o que terminaria com a discriminação e está previsto nas normas do comércio internacional.
Através da adoção de tais medidas, mercados hoje privilegiados e que detêm a maior parte do fornecimento ao mercado russo, como Estado Unidos e União Européia, vão perder os privilégios hoje vigentes. (LP)
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