A diferença entre os preços do boi gordo em São Paulo e das praças do Norte do país aumentou nos últimos anos.
A migração da pecuária para as chamadas regiões de fronteira – em função da competição com a agricultura no Centro-Sul e do menor valor das terras – impulsionou, posteriormente, o investimento dos frigoríficos nas mesmas áreas. Especialmente em Rondônia, Pará e Tocantins, houve um grande crescimento do número e da capacidade de abate das plantas frigoríficas. O aumento da concorrência favoreceu a valorização da arroba.
Em março de 2005, por exemplo, o boi gordo de São Paulo valia aproximadamente 32% mais do que o boi de Rondônia. Hoje essa diferença está em 18%.
O mesmo comportamento ocorreu no Pará. Em março de 2005, o boi de São Paulo valia 27% mais que o boi gordo paraense. Atualmente essa diferença encolheu para 19,5%.
Lógico que sempre é preciso analisar questões regionais e sazonais. Mas a redução da defasagem de preços entre o boi do Centro-Norte e o boi de São Paulo é mesmo uma tendência, graças ao crescimento dos investimentos em abate, processamento e acesso a mercados. (MGT)
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