Com o #moom… objetivo de promover a capacitação das famílias quilombolas foi realizado na quinta-feira (17/11), na Comunidade Quilombola Linha Fão, no município de Arroio do Tigre, o Dia de Campo sobre Horticultura. A atividade integrou as ações da 6ª Semana da Consciência Negra, que contou com uma programação diversificada, realizada no período de 16 a 20 de novembro, e promovida pela Associação Quilombola Linha Fão, com o apoio da Emater/RS-Ascar e Prefeitura de Arroio do Tigre.
O Dia de Campo foi promovido pela Emater/RS-Ascar, em parceria com as famílias quilombolas, e contou com três estações temáticas. Na primeira, o técnico em agropecuária Roberto Puntel Plasido falou sobre a organização da horta, explicando sobre espaçamento no plantio, oferta de água, insolação e plantas companheiras e antagônicas. Na segunda estação, o técnico em agropecuária Ismael Enrique Begrow, explanou sobre a prevenção de pragas e doenças de maneira sustentável. E, na última estação, a extensionista social Daniele Centa, abordou sobre o aproveitamento integral de alimentos de forma criativa. >Mix “Usando a criatividade, podemos facilitar o consumo de hortaliças e frutas no cotidiano das famílias e por todas as faixas etárias de seus integrantes”, destacou Daniele.
As 36 famílias quilombolas integrantes da Comunidade são beneficiárias do Programa Socioassistencial de Assessoramento, Defesa e Garantia de Direitos ? Remanescente de Quilombos. Destas, 22 integram o Projeto Sementes do Banrisul, que custeou, em maio de 2016, sementes de hortaliças e frutas como cenoura, beterraba, couve, brócolis, repolho, cebola, linhaça, couve-flor e agrião, hoje cultivadas pelas famílias, com orientação técnica da Emater/RS-Ascar.
A Instituição auxilia na organização das hortas domésticas de forma sustentável, orientando quanto ao plantio, manutenção, colheita e uso dos alimentos e plantas medicinais, aromáticas e condimentares produzidos nas hortas, assim como a utilização da compostagem, com a transformação dos resíduos dos alimentos em matéria orgânica. “Tanto o Programa, quanto o Projeto visam à organização da Comunidade e a autonomia das famílias que a integram, dentre as quais também estão às ações de segurança e soberania alimentar, visto que a diversificação da produção de alimentos é essencial para o desenvolvimento das famílias quilombolas”, finaliza Daniele.
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