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Desempenho das carnes na terceira semana de abril

Na terceira semana de abril (10 a 16, cinco dias), a receita cambial obtida pelas carnes apresentou o pior resultado do mês.

No entanto, como a diferença a menos em relação à segunda semana do mês foi muito pequena, de não mais que 2%, tal resultado reforça a tese de que os excepcionais números da semana inicial do mês foram inflados por restos não contabilizados do mês anterior.

Supondo-se, porém, que a boa média registrada nesses primeiros 11 dias úteis (de um total de 20 dias úteis em abril) se mantenha no restante do mês, apenas a carne de frango chegará ao final do período com um volume maior que o de março passado. Ou seja: as carnes bovina e suína tendem a uma redução de volume, o índice mais significativo de queda recaindo sobre a carne bovina.

Já em relação ao mesmo mês do ano passado as três carnes sinalizam, no momento, incremento de volume. Mas a carne bovina tende a uma expansão bem modesta, próxima de zero, enquanto a carne de frango pode registrar incremento da ordem de 30%.

A expansão mais significativa, tudo indica, está reservada à carne suína, cujo volume – considerado o desempenho atual – pode aumentar mais de 50% em relação a abril de 2015.

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