A produção de milho da segunda safra foi maior que a esperada, o que gerou uma boa oferta do produto, baixa liquidez interna e queda nas cotações.
Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), a área colhida e a comercialização do milho em Mato Grosso, até o dia 15 de agosto, atingiram 95,4% e 38,9% do total previsto para o estado, respectivamente.
O ritmo da colheita e a comercialização do grão estão atrasados este ano, frente à safra passada.
A previsão para a produção brasileira de milho safrinha em 2013/14 é de 46,87 milhões de toneladas no Brasil, ligeiramente menor na comparação com a safra passada, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).
Desde abril, os preços do milho caíram 34,1% em Rondonópolis-MT. A saca de 60 quilos saiu de R$22,00 e atualmente está cotada em R$14,50 na região, segundo a Scot Consultoria.
Para dar sustentação ao preço do grão, o governo federal destinou R$500 milhões para realização do primeiro leilão do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural ou suas cooperativas (PEPRO).
Esse valor deverá ser suficiente para escoar de 7 a 10 milhões de toneladas no segundo semestre, segundo a CONAB.
O primeiro leilão ocorrerá nesta quarta-feira, dia 20/08. O volume ofertado será de 1,05 milhão de toneladas da safra 2013/2014.
O destino são produtores, fábricas de ração e cooperativas que queiram comprar milho e se enquadram nas exigências da Conab.
O leilão tem como finalidade pagar ao produtor a diferença entre os valores pago no mercado, que, em média, em Mato Grosso foi de R$12,55/saca em junho e o valor mínimo definido pelo governo de R$13,56/saca. Em algumas praças essa diferença pode chegar a R$ 2,40/saca.
Nas regiões de Tangará da Serra, Sapezal, Sorriso e Lucas do Rio Verde, o milho foi comercializado em junho com preços abaixo desta média.
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